Titanium Asset fez uma baixa de 10,48% no seu principal fundo e a BLP Crypto reduziu a zero um investimento que tinha de menos de um bitcoin na FTX.

a BLP Crypto tinha, além de bitcoin na FTX, 2,1% do fundo Genesis Block – o fundo master em que os veículos brasileiros aplicam – investido em FTT, token nativo da FTX no início do mês. Logo após o fim de semana em que estourou a crise, a BLP conseguiu vender a maior parte dos tokens. Mesmo assim, teve perda de 0,5% no Genesis. Para os fundos brasileiros, que têm uma posição diluída do master, as perdas foram de 0,10% para o BLP Crypto 20; de 0,20% para o BLP 40; e de 0,5% para o BLP 100.

Axel Blikstad, sócio da BLP, disse que a gestora, junto com a MG Stover e a KPMG, respectivamente, administradora e auditora, decidiram marcar a zero o investimento na FTX. A gestora tinha 0,95 bitcoin (cerca de US$ 15,6 mil), aproximadamente 0,1% do fundo master na exchange. “Daqui para frente só terá upside se recuperarmos algo na massa falida”,

A BLP Crypto informou que tem uma política de diversificação e de limites com os intermediários. Disse ainda que não opera alavancada nem faz aluguel de ativos para as contrapartes, o que ajuda a conter eventuais prejuízos.

Clique aqui para conferir matéria na íntegra, com participação de Axel Blikstad, sócio-fundador da BLP Crypto.

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